A segunda parte do passeio pela Amazônia foi realizado num Cruzeiro pelo Rio Solimões. Dentro do navio havia brasileiros e estrangeiros e foram planejadas diversas atividades internas e externas. Nessa postagem foi me ater às atividades externas, visto que o objetivo é mostrar as belezas da região. Fica, portanto, a critério de cada um, a escolha de como explorar o local. Até por que é possível combinar passeios com valores bastante interessantes no porto de Manaus. Nós mesmos fizemos um que não estava incluso no Cruzeiro.
Dentre as atividades estão as seguintes:
- Visita a casa de um caboclo. É engano pensar que lá só moram índios. Na verdade, a população ribeirinha é composta em sua maioria por caboclos (mestiços de branco e índio). Muito deles com raízes nordestinas, decorrente da época da grande exploração da borracha. As casas são em geral flutuantes ou casas com palafitas



- Fomos pescar piranha, mas nenhuma quis aparecer, mas ficamos com esse belíssimo Pôr-do-Sol. Nesse momento percebemos o quanto somos pequenos nessa imensidão.

- Focagem de Jacaré, que acontece a noite. O silêncio, quebrado pela comunicação dos animais noturnos, deixa o ambiente misterioso e excitante. Dá um medo de aparecer um jacaré enorme, mas o que apareceu para a gente foi um pequenino.

- O Encontro das Águas do Rio Negro e Solimões, no Parque Ecológico Janauari, um espetáculo à parte.É impressionante, as águas não se misturam em decorrência da acidez do Rio Negro e dos sedimentos vindos da Cordilheira dos Andes que deixa o Rio Solimões com essa cor barrenta. Lindíssimo.

- O passeio na selva revelou o quanto essa beleza que é a Amazônia pode ser perigosa para quem não conhece seus segredos. Os mosquitos são rebeldes aqui e defendem com louvor seu habitat. E como dói a picada deles.
- E esse foi um pedacinho do que vimos no passeio com o Cruzeiro. Ainda teremos uma terceira postagem com o último passeio realizado com um barco que contratamos no porto de Manaus, que incluiu banho com o boto.





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